
No teatro da vida, a arte é o que refresca a alma. No palco do cotidiano, representamos os papéis que nos são impostos, conforme o espetáculo em cartaz. Mas, para sobreviver é preciso dançar. É preciso ter ginga, saber mudar o passo, ouvir o compasso, saber ocupar o centro do palco, exercer a sensibilidade das pequenas notas musicais, mexer...É por isso que eu digo: viver pra dançar, dançar pra viver!
Um comentário:
Lindas palavras!
Sou aluna da Marlene Zamora, q vive falando d vc, p conseguinte...sou sua fã tambm.
Muita luz e sorte, bjus
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