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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

o instinto e a arte


O prazer de dançar não deve ser substituído pela guerra da sobrevivência. A arte tem a delicadeza de uma flor, e a dança tem a fluidez de uma nuvem. Não sufoque a alma da bailarina como se fosse um gênio preso dentro da lâmpada. Assim , a dança morre e o corpo envelhece. Bailarinas são criaturas sagradas, seres divinos que tem a missão de espalhar alegria. Guiada pelos meus instintos sigo dançando pela vida...com arte, sempre!